Tem café que nasce da ciência, tem café que nasce da tradição, e tem café que nasce do puro feeling do produtor – a fermentação no vulcão é exatamente isso.
Esqueça laboratório, termômetro e aquele papo todo técnico. Aqui, o que manda é o olho do produtor, o cheiro da fermentação e o tempo certo. Um erro e o café vira desastre. Mas quando acerta? O resultado é um café de outro planeta.
Se você ainda não ouviu falar desse método, segura o gole e vem entender por que esse processo artesanal está conquistando os verdadeiros caçadores de café especial.
O que é a fermentação no vulcão?
A primeira coisa que você precisa saber: não tem nada a ver com terroir vulcânico. O nome vem do formato que o monte de café assume durante a fermentação.
Como funciona?
- Logo após a colheita, os grãos são amontoados em formato de vulcão.
- Eles fermentam dentro da própria mucilagem – que é doce pra caramba e cheia de microrganismos naturais.
- Esse caldo açucarado cria um ambiente anaeróbico, favorecendo reações que transformam completamente o sabor do café.
- O tempo é tudo: se o produtor passar do ponto, o café azeda e vira história triste.
Não tem máquina, não tem controle digital. É um processo empírico, artesanal e que só os mais experientes dominam.
O que muda no sabor do café?
Se café fosse um coquetel, a fermentação no vulcão seria o bartender maluco misturando tudo de forma intuitiva – e, no final, servindo algo incrível.
O impacto na xícara:
Mais corpo – a fermentação prolongada intensifica a textura cremosa.
Notas sensoriais intensificadas – frutas amarelas, vermelhas e até um toque licoroso aparecem.
Brilho na acidez – a doçura concentrada equilibra os ácidos naturais do grão.
Finalização longa e persistente – o sabor não desaparece rápido, ele fica dançando no paladar.
Esse é aquele tipo de café que você toma e pensa: “Caramba, o que é isso?”.
📌 Quer saber mais sobre cafés fermentados? Confere aqui → Café Fermentado: Mitos e Verdades
O Moka e a arte da fermentação perfeita
Se tem um clube que não tem medo de testar os limites do café especial, esse clube é o Moka.
Enquanto outros jogam seguro, a gente coloca os melhores lotes na mão de produtores que dominam a arte da fermentação no vulcão. Não é um processo pra qualquer um – requer tempo, precisão e um faro aguçado para saber o momento exato de interromper a fermentação.
Nosso papel? Torrar esses cafés com a sensibilidade que eles merecem, sem mascarar as nuances conquistadas na pós-colheita. O resultado? Um café fermentado do jeito certo: potente, vibrante e sem excessos que roubem a identidade do grão.
🚀 Curtiu? Então já sabe: entra no nosso clube de assinatura e experimenta um café fermentado de verdade. Não é café pra qualquer um. É pra quem quer sentir a diferença na xícara.
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