Descrição
Em busca do vale encantado
O Cerrado Mineiro é uma gigantesca região plana com lindeza a perder de vista. E lá, num dos raros vales encontrados, está guardado por uma fortaleza natural o cafezal da Fazenda Rodomunho. E que cafezal, meus amigos, vem comigo que eu te explico.
Um café entre mundos
Este café vem da quarta geração de uma família que saiu da Itália em busca do café perfeito. E, amparados nisso, podemos dizer que o cafezão da Rodomunho não perdeu a viagem, ah… Mas não perdeu mesmo.
A acidez e complexidade que a bebida desse grão traz é simplesmente explosiva e, claro, raríssima quando analisada a região de onde vem.
Incomum e extremamente trabalhado pela natureza
Imagine uma lavoura dessas cheirosas literalmente emparedada por montanhas. Cravados num vale de ventos que uivam em devoção ao café do Brasil, os frutos desse néctar bailam diariamente, movidos por “mini tornados” ainda ajudam a dar suspiros ainda mais encantadores à colheita dessa pérola.
Fermentação 10/10
Mas, além de toda a mão do relevo e da natureza generosa do Cerrado Mineiro, a mão talentosa do Thiago Corsi, o produtor, tratou de elevar ainda mais o que já era altivo. A fermentação anaeróbica de 48h aplicada a este grão alterou os sensoriais, fazendo uma daquelas bagunças boas na vida de quem ama originalidade e criatividade.
Definitivamente, o café da Rodomunho quebra o paradigma dos cafés doces da área, brindando-nos com xícaras únicas e complexas com gostinho de uva e mel.
Dica de preparo
Nós recomendamos uma receita de 15g (1 colher sopa) de café para 240ml (1 xícara), ou 30g para 500ml. Essa proporção entre café x água é excelente para extração máxima de sabores do café Moka Clube.
Claro que você pode testar isso para mais ou para menos, mas caso você não saiba como preparar nossos cafés ainda, aqui é um bom ponto de partida.
pfedato –
Um café exótico, com uva pronunciada. A doçura também é marcante, mas para alguns pode não ser para o dia a dia.