Descrição
Esse café quase se chamou Café do Ketchup.
Mentiraaaaa! O título foi só pra te pegar. Mas vamos lá, de um café com, digamos, criativa linhagem japonesa, poderíamos esperar algo bem diferentão. E é. Uma bebida com aquele paladar mais novo, o umami, que prolonga o sabor dentro das beiças, dando aquela sensação de água na boca. O café não tem nada a ver com Ketchup, mas é que Ketchup é umami, sacou?
Agridoce e intenso, explosivo
É um dos cafés mais diferentes de todos que o nosso caçador já provou na vida, e olha que o fera é movido a café há um bom tempo. Mas como esse cafezão brasileiro, de repente, fica meio japa?
Então, a fermentação desse grão é feita com levedura de saquê. Sim, a cachacinha dos japoneses. O produtor inventou de importar essa levedura e deu na telha de fazer o teste… Pois bem.
Nasceu esse sensorial exótico e incrível
Arigatô, arigatô, arigatô! Obrigado mesmo, turma nipônica. Um café fermentado nesse nível, com essa ousadia, até se ficasse meia boca a gente comprava só pra ver qual é.
Prepare-se para um sensorial único de frutas brancas tipo o cupuaçu, a graviola e até mesmo o fruto do cacau.
Tão nipo-brasileiro quanto a Sabrina Sato
Da região da Alta Mogiana, onde a qualidade cafeeira é referência no Brasil, esse cafezão, na verdade é plantado nas Minas Gerais – ali pela Serra da Canastra -, e não em São Paulo. Bom, não importa, ele está na divisa entre esses dois estados que exalam cafés de primeira e altíssima classe. É puro gostin de interiorrrrr (com muitos érres e portêras).
Dica de preparo
Nós recomendamos uma receita de 15g (1 colher sopa) de café para 240ml (1 xícara), ou 30g para 500ml. Essa proporção entre café x água é excelente para extração máxima de sabores do café Moka Clube.
Claro que você pode testar isso para mais ou para menos, mas caso você não saiba como preparar nossos cafés ainda, aqui é um bom ponto de partida.
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